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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012



QUARTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 2012

FILME:SEDE SANTOS 7-VIDA DE SÃO JOÃO BOSCO E SÃO DOMINGOS SÁVIO-
SEDE SANTOS 7-DOM BOSCO

FILME:O CURA D'ARS-SÃO JOÃO MARIA VIANNEY-SUA VIDA-COMEMORAÇÃO DO SEU DIA 04 DE AGOSTO
FILME: SEDE SANTOS 6 SANTA LUZIA OU LUCIA - HISTÓRIA COMPLETA DA SUA VIDA E MARTÍRIO.

TERÇA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2012


Vida de Santa Patrícia
Patrícia era descendente do imperador Constantino, O Grande e de santa Helena. Nasceu no início do século VII, em Constantinopla, e foi educada para Corte pela sua dama Aglaia, uma cristã muito devota. A pequena cresceu piedosa e, apesar da pouca idade, emitiu voto de virgindade a Cristo. Mas para manter-se fiel teve de fugir da cidade, porque seu pai, Constante II, então imperador, insistia em impor-lhe um matrimônio. Patrícia, ajudada e em companhia de Aglaia, com algumas seguidoras, escondeu-se por algum tempo. Depois, embarcaram para as ilhas gregas, com destino a Itália, onde desembarcaram  em Nápoles. Patrícia ficou encantada com o local e indicou o local onde gostaria de ser sepultada. Em seguida, patrocinou a cidade ajudando a ornamentar muitas das novas igrejas, que eram desprovidas dos objetos litúrgicos essenciais, e auxiliou financeiramente os conventos que atendiam os pobres e doentes. Só então viajou para Roma com Aglaia e as fiéis discípulas, onde procurou proteção junto ao papa Libério. Foi quando soube que seu pai já havia se resignado à sua vontade. Recebeu, então, o véu, símbolo de sua consagração a Deus, das próprias mãos do sumo pontífice. Assim, elas retornaram a Constantinopla para Patrícia renunciar ao direito à coroa e distribuir seus bens aos pobres, antes de seguirem, em peregrinação, para a Terra Santa.
Porém outros incidentes ocorreram. A embarcação distanciou-se dos vários perigos e desgovernou-se até espatifar-se nos rochedos da costa marítima de Nápoles. Precisamente na pequena ilha de Megaride, também conhecida como Castel dell’Ovo, onde havia um pequeno convento, no qual Patrícia morreu depois de algum tempo.Os funerais de Patrícia, segundo os registros, foram organizados pela fiel Aglaia e transcorreram de modo solene, com a participação do bispo, do duque da cidade e de imensa multidão. O carro, puxado por dois touros sem nenhum guia, parou diante do mosteiro das irmãs basilianas, dedicado aos santos Nicandro e Marciano, que Patrícia indicara para ser sepultada. Lá as relíquias permaneceram guardadas pelas irmãs que passaram a ser chamadas de “patricianas”, ou Irmãs de Santa Patrícia. Mais tarde, os basilianos transferiram as Regras para as dos beneditinos e essas irmãs também acompanharam a renovação.Para retribuir o carinho da santa que retornou a Nápoles só para ser sepultada, a população difundia sempre mais seu culto, tornando-o forte e vigoroso. Em 1625, santa Patrícia foi proclamada co-Padroeira de Nápoles, sendo tão comemorada quanto o outro padroeiro, são Genaro, o célebre mártir. Por motivos históricos, em 1864 suas relíquias foram transferidas para a capela lateral da esplêndida igreja do Mosteiro de São Gregório Armênio. O corpo de santa Patrícia permanece perfeitamente conservado da corrupção, milagrosamente incorrupto até os dias de hoje, mesmo depois de ter se passado tantos séculos da sua morte. O dia da festa de Santa Patrícia é no dia 25 de agosto.
Santa Patrícia, rogai por nós.



 Jacareí, 04 de Abril de 2010
Mensagem de Santa Patrícia
‘’-Amados irmãos Meus, Eu, Patrícia, estou felicíssima por vir aqui hoje dar-vos a Minha primeira Mensagem, apesar de já estar aqui desde sempre presente neste Lugar eleito e onde Nós, todos os Santos de Deus habitamos e acolhemos as vossas orações todos os dias, noite e dia.
Meus irmãos, abri o vosso coração ao Amor de Cristo, que não poupou-Se a si mesmo até de dar a Sua vida totalmente por vós na cruz. O Senhor esvaziou-se completamente de si mesmo, a Senhora das dores esvaziou-se completamente de si mesma a tal ponto que nos Seus Corações só havia o imenso e infinito amor, a infinita caridade que Eles tinham por Deus e por vós.
Este Amor (Jesus e Maria) que se entregou por vós na cruz, este Amor que deu a vida para que todos vós saísseis da morte eterna e pudéssemos encontrar a vida, este Amor deseja entregar-se, comunicar-se, doar-se a cada um de vós. Mas, com o coração cheio das coisas terrestres e passageiras, dos apegos às coisas deste mundo não será possível recebê-Lo.
Por isso peço-vos:
Esvaziai o coração, lançando fora dele todo o amor de vós mesmos, todo o apego à própria vontade, toda a soberba, toda a vaidade, todo o apego desordenado às criaturas, para que verdadeiramente nas vossas almas só haja espaço, abertura e lugar para o Amor de Deus. Vede Meus irmãos, que Cristo deu a Sua vida por vós como o rei mais extremoso, como o pai mais amoroso, como o irmão mais cheio da verdadeira caridade. Enquanto os reis mandam os seus súditos à luta para salvar seu reino e até a sua vida, a sua coroa, Cristo depôs a Sua Coroa de lado no Céu, desceu dele para habitar na Terra e no meio de vós, juntamente com Sua Mãe Santíssima. E os dois deram a vida, para que todos vós, seus súditos, pudésseis sair da morte eterna e encontrar a verdadeira vida em Deus.
Que Amor mais extraordinário o Senhor e a Sua Mãe tiveram por vós! E com quão pouco amos vós Os tendes o Senhor e a Sua Mãe tiveram por vós! E com quão pouco amor vós Os tendes correspondido, servido, amado até agora...
Não Os façais sofrer mais! Abri vosso coração. Entregai-vos completamente e segui com passo firme e decidido no caminho do verdadeiro Amor ao Senhor e à Sua Mãe para que não vos torneis réus daquele pecado em que inumeráveis almas já caíram, que foi o de perder o amor e a escolha divina sobre elas porque amaram a si mesmas mais que a Deus e a Sua Mãe e porque se preferiram a si mesmas do que a Eles.
Chamo-vos amados Meus a este verdadeiro amor, que solicitarem a Minha ajuda, Eu o darei.
Continuai com todas as orações que Eu, o Céu, vos dei aqui. A Oração é Amor que sobe ao Céu, disse-vos aqui a Senhora. E é verdade.
Oração é Amor que sobe ao Céu.
Oração é coração esvaziado que sobe ao Céu.
Oração deve ser coração desprendido da Terra para que possa então, enfim, tornar-se leve e subir ao Céu.
Oração é amor divino em pura transformação que desce do Céu à Terra para a alma que o quer, que o pede e que por ele suspira!
Continuai com todas as orações que a Senhora Santíssima vos deu aqui, pois essas Orações têm a propriedade de esvaziar, abrir o vosso coração. Se ele tiver o mínimo de boa vontade e se ele quiser verdadeiramente esvaziar-se, então, essas orações tornarão vossas almas e corações leves, desprendidos de tudo quanto puçá para a terra e pesa a alma. Então vossas almas e corações leves, desprendidos de tudo quanto puxa para a terra e pesa a alma. Então vossas almas voarão céleres na direção do Sol, do infinito amor de Deus. Eu estou convosco em todos os momentos e nunca, nunca vos deixarei, se vós também nunca Me deixardes.
A todos, neste momento, com amor, abençôo.
Abençôo-te também Marcos. Tudo foi muito bem explicado por ti. Dou-te as Minhas felicitações cavaleiro da Imaculada, servo do Deus Altíssimo, amigo dos Anjos e dos Santos e querido Meu.’’ 
A beata Serafina Micheli e a visão de Lutero no Inferno
Em 1883 a Bem-aventurada Sóror Maria Serafina Micheli (1849-1911), fundadora do Instituto das Irmãs dos Anjos, passava pela cidade de Eisleben, na Saxônia, Alemanha.
Eisleben é a cidade natal de Lutero. E, naquele dia comemorava-se o quarto centenário do nascimento daquele grande heresiarca (10 de novembro de 1483) e que dividiu a Igreja e a Europa, fato que provocou crudelíssimas guerras de religião que duraram décadas a fio.
A população aguardava o imperador alemão Guilherme I que devia presidir as solenidades.
A futura beata não se interessou pela agitação e seu único desejo era encontrar uma igreja onde pudesse rezar e visitar a Jesus Sacramentado.
As igrejas estavam fechadas e já era noite.
Na escuridão localizou uma com as portas trancadas, mas se ajoelhou nos degraus de acesso.
Pela falta de luz não percebeu que a igreja não era católica, mas protestante. Enquanto rezava lhe apareceu o anjo da guarda e lhe disse:
‒ ”Levante porque este é um templo protestante”.
E acrescentou:
‒ ”Eu quero te fazer ver o lugar aonde Martinho Lutero foi condenado e a pena que sofre como castigo de seu orgulho”.
Depois destas palavras, a santa religiosa viu uma horrível voragem de fogo, na qual era cruelmente atormentado um número incalculável de almas.
No fundo dessa voragem via-se um homem, Martinho Lutero, que se distinguia dos outros: estava rodeado de demônios que o obrigavam a ficar de joelhos, e todos eles equipados com martelos se esforçavam, em vão, para enfiar-lhe na cabeça um grande prego.
A freira achou que se o povo que estava na festa visse aquela cena dramática, certamente não tributariam honras, lembranças, comemorações e festejos a semelhante personagem.
Desde então, Sóror Serafina sempre que aparecia a ocasião exortava suas irmãs de religião a viverem na humildade e no esquecimento dos outros.
Ela estava convencida que Martinho Lutero foi condenado ao Inferno, sobretudo por causa do primeiro pecado capital: a soberba.
O orgulho fez que ele caísse no pecado capital e o levou para a aberta rebelião contra a Igreja Católica.
A sua péssima conduta moral, sua atitude de revolta contra o Papado e a sua pregação de más doutrinas pesaram muito no desvio de muitas almas superficiais e mundanas que caíram na perdição eterna.
Sóror Serafina foi beatificada na diocese de Cerreto Sannita, província de Benevento, em 28 de maio de 2011.

SEGUNDA-FEIRA, 9 DE JANEIRO DE 2012


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